Capítulo
6
Cena 1:
Restaurante/ Interior/ Manhã
Marta –
(aflita) Não sei o que você está falando!
Otto – Não se faça de desentendida, eu sei muito bem quem é você.
Valéria – (tentado ajudar Marta) Otto, essa... ela é... Valquíria, a minha amiga de infância.
Otto – Não tente me enganar Marta.
Marta – (Apressada) Tenho que ir Valéria, depois nos falamos.
Marta se levanta se sai rapidamente do restaurante, Otto tenta ir atrás mas é impedido por Valéria que se levanta e segura seu braço.
Valéria – Otto, pera aí.
Otto – (Olhando para onde Marta saíra) Não acredito... te encontrei Francine, minha filha.
Valéria – Vem, sente aqui comigo.
Otto senta à mesa junto com Valéria.
Otto – (Curioso) Me responda uma coisa, Marta. Por que ela te chamou de Valéria?
Valéria – (Tentando disfarçar) Ah, é que... é uma longa história lá da nossa infância.
Otto – Depois vou querer que me conte esta história.
Valéria – Tudo bem, mas, han... você disse que ela é sua filha? Me conte esta história direito.
Otto – Sim, tenho certeza disso, reconheço aquele rosto, me é muito familiar. Apesar de ter mudado a cor do cabelo, antes ela era morena, agora loira.
Valéria aproveita que Marta (Francine) foi embora para saber a fundo de sua história.
Valéria – Mas o que houve? Parece que vocês não se viam há muito tempo.
Otto – Olha Marta...
Para Otto, Valéria se chama Marta.
Otto – Descobri que a Francine matou a própria mãe.
Valéria fica perplexa com o que acabou de ouvir.
Otto – Não se faça de desentendida, eu sei muito bem quem é você.
Valéria – (tentado ajudar Marta) Otto, essa... ela é... Valquíria, a minha amiga de infância.
Otto – Não tente me enganar Marta.
Marta – (Apressada) Tenho que ir Valéria, depois nos falamos.
Marta se levanta se sai rapidamente do restaurante, Otto tenta ir atrás mas é impedido por Valéria que se levanta e segura seu braço.
Valéria – Otto, pera aí.
Otto – (Olhando para onde Marta saíra) Não acredito... te encontrei Francine, minha filha.
Valéria – Vem, sente aqui comigo.
Otto senta à mesa junto com Valéria.
Otto – (Curioso) Me responda uma coisa, Marta. Por que ela te chamou de Valéria?
Valéria – (Tentando disfarçar) Ah, é que... é uma longa história lá da nossa infância.
Otto – Depois vou querer que me conte esta história.
Valéria – Tudo bem, mas, han... você disse que ela é sua filha? Me conte esta história direito.
Otto – Sim, tenho certeza disso, reconheço aquele rosto, me é muito familiar. Apesar de ter mudado a cor do cabelo, antes ela era morena, agora loira.
Valéria aproveita que Marta (Francine) foi embora para saber a fundo de sua história.
Valéria – Mas o que houve? Parece que vocês não se viam há muito tempo.
Otto – Olha Marta...
Para Otto, Valéria se chama Marta.
Otto – Descobri que a Francine matou a própria mãe.
Valéria fica perplexa com o que acabou de ouvir.
Cena
2: Hospital/ Exterior/ Manhã
Belinda
se surpreende ao ver Claudio no banco do motorista. Ela tenta abrir a porta do carro, porém no
mesmo instante Claudio trava a porta.
Belinda – (Desesperada) Me deixa sair, seu monstro!
Claudio – Acalme-se Belinda, não vou fazer nada contigo. Só quero conversar.
Belinda – Nós não temos nada para conversar!
Claudio – Temos sim, e muito.
Belinda – (Gritando ao mesmo tempo em que batia na janela do carro) Socorro!
Claudio – (Grita) Belinda, cala a boca!
Belinda se cala.
Claudio – Eu não quero te machucar. Acredita em mim, eu só quero conversar.
Belinda a princípio não esboça nenhuma reação, mas logo cede.
Belinda – Tudo bem então, para onde irá me levar?
Claudio – Para casa... para minha casa.
Belinda apreensiva não desvia seu olhar em nenhum momento de Claudio que acabara de ligar o carro e o pôs sobre a rua.
Belinda – (Desesperada) Me deixa sair, seu monstro!
Claudio – Acalme-se Belinda, não vou fazer nada contigo. Só quero conversar.
Belinda – Nós não temos nada para conversar!
Claudio – Temos sim, e muito.
Belinda – (Gritando ao mesmo tempo em que batia na janela do carro) Socorro!
Claudio – (Grita) Belinda, cala a boca!
Belinda se cala.
Claudio – Eu não quero te machucar. Acredita em mim, eu só quero conversar.
Belinda a princípio não esboça nenhuma reação, mas logo cede.
Belinda – Tudo bem então, para onde irá me levar?
Claudio – Para casa... para minha casa.
Belinda apreensiva não desvia seu olhar em nenhum momento de Claudio que acabara de ligar o carro e o pôs sobre a rua.
Cena 3:
Delegacia/ Interior/ Tarde
Já se
passaram algumas horas desde que o delegado Mattos ligou para Naomi informando
do mandado de prisão para Claudio. Naomi, acompanhada de Fernando, chega a
Delegacia.
Naomi – (sorrindo) Então, conseguiram pegar o canalha?
Delegado – Ainda não senhorita Naomi, mas já enviamos viaturas policiais atrás de Claudio.
Naomi – Avisa aos policiais enviados para desligarem as sirenes.
Delegado – Creio que não haja necessidade disso.
Fernando – Realmente Naomi, Claudio não sabe que a polícia está atrás dele.
Naomi – Eu conheço o Claudio, quando ele escutar o alarme da sirene ele ficará alerta, podendo até mesmo fugir.
Delegado – É... tem razão. Vou comunicar os policiais para desligar as sirenes.
Naomi – (sorrindo) Então, conseguiram pegar o canalha?
Delegado – Ainda não senhorita Naomi, mas já enviamos viaturas policiais atrás de Claudio.
Naomi – Avisa aos policiais enviados para desligarem as sirenes.
Delegado – Creio que não haja necessidade disso.
Fernando – Realmente Naomi, Claudio não sabe que a polícia está atrás dele.
Naomi – Eu conheço o Claudio, quando ele escutar o alarme da sirene ele ficará alerta, podendo até mesmo fugir.
Delegado – É... tem razão. Vou comunicar os policiais para desligar as sirenes.
Cena 4:
Apartamento de Marta/ Sala/ Interior/ Tarde
Reinaldo
chega à casa de Marta e a vê aflita.
Reinaldo – O que foi dessa vez Marta? Se me chamou é porque tem algo não tão bom para me dizer, ou estou enganado?
Marta – (Aflita) Está certíssimo.
Reinaldo – Então diga logo o que está te deixando tão nervosa!
Marta – É o Otto.
Reinaldo – E o que tem ele?
Marta – Ele me viu!
Reinaldo – E o que isso tem de tão grave?
Marta – (Andando de uma lado para o outro) Você não sabe de nada! Não estava nos meus planos que ele me visse!
Reinaldo – Procure se acalmar.
Marta – (Se aproxima de Reinaldo) Já sei!
Reinaldo – O quê?
Marta – Vamos partir para o plano B.
Reinaldo – Que plano B?
Marta – (Com a fúria em seu olhar) Vamos matar o Otto o mais rápido possível. Antes que ele...
Reinaldo – Antes que ele...
Marta – (Irritada) Não te interessa!
Reinaldo – Tem certeza que a morte dele agora não vai comprometer seus planos?
Marta – Absoluta!
Reinaldo – E quando você pretende fazer isso?
Marta – (Com o olhar maléfico) Hoje! Não quero que ele veja a luz do sol de amanhã.
Reinaldo – O que foi dessa vez Marta? Se me chamou é porque tem algo não tão bom para me dizer, ou estou enganado?
Marta – (Aflita) Está certíssimo.
Reinaldo – Então diga logo o que está te deixando tão nervosa!
Marta – É o Otto.
Reinaldo – E o que tem ele?
Marta – Ele me viu!
Reinaldo – E o que isso tem de tão grave?
Marta – (Andando de uma lado para o outro) Você não sabe de nada! Não estava nos meus planos que ele me visse!
Reinaldo – Procure se acalmar.
Marta – (Se aproxima de Reinaldo) Já sei!
Reinaldo – O quê?
Marta – Vamos partir para o plano B.
Reinaldo – Que plano B?
Marta – (Com a fúria em seu olhar) Vamos matar o Otto o mais rápido possível. Antes que ele...
Reinaldo – Antes que ele...
Marta – (Irritada) Não te interessa!
Reinaldo – Tem certeza que a morte dele agora não vai comprometer seus planos?
Marta – Absoluta!
Reinaldo – E quando você pretende fazer isso?
Marta – (Com o olhar maléfico) Hoje! Não quero que ele veja a luz do sol de amanhã.
Marta dá um leve sorriso e deixa Reinaldo levemente espantado com tamanha maldade.
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