Metrô de
municipal de Orlando – Orlando, Flórida – 6: 12 AM.
Um
garoto estava pronto para pegar o seu metrô para voltar para seu bairro, ele
vinha com fones de ouvido e uma mochila, meio despreocupado e distraído. O
metrô estava lotado de pessoas e um homem esbarrou no garoto. O homem nem olhou
pra trás, o garoto começou a sentir uma tontura forte e sentiu suas pernas
fracas. O garoto caiu e apagou.
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FORÇA ESPECIAL
Episódio 6 – A cura
John aproveitou a rápida saída do comandante
Stallin para vasculhar a sua sala, ele procurava algo que interessava bastante,
abriu gavetas, procurou e procurou. Ligou o computador pessoal do comandante
colocou um pendrive no PC e começou a copiar alguns arquivos. Os arquivos que
John queria foram todos
copiados, mas antes que ele pudesse sair da sala foi surpreendido por Maiah.
Maiah: O que você faz aqui?
John: Eu? Nada, eu estava procurando o
comandante.
Maiah: Em baixo da mesa?
John: Não é que ele me pediu pra pegar uma coisa
pra ele.
Maiah: Ah, claro. Ok. Vamos descer, o Michael tem
um caso pra nós.
John: Claro, vamos lá!
John e Maiah descem.
Michael: Essa
filmagem vem de Orlando, esse garoto chama-se Kale, ele está infectado com um
vírus até agora não identificado por nenhum dos médicos do hospital.
Encontramos essa filmagem das câmeras de segurança do metrô e não encontramos
nada suspeito, ao não ser, esse homem, ele esbarrou em Kale segundos antes do
garoto cair e apagar, não dar pra identificar quem é, ele usou capuz e não deu
pra identificá-lo.
Dan: Pra onde vamos comandante?
Comandante Stallin: Dan e Kat
vão para o hospital de Orlando, os outros fiquem aguardando novas ordens!
Kat: Vamos lá “super-man”?
Dan: Vamos “mulher maravilha”.
Hospital de Orlando –
Orlando, Flórida – 8: 23 AM.
Dra.
Magaret: Meu plantão já está acabando, mas
posso detalhar como o garoto chegou aqui, ele estava desmaiado e com as íris
dos olhos avermelhadas, ele sofreu convulsões, mas agora está sedado, a gente
não identificou o que tinha acontecido, não sabemos o que houve, mas ele deve
ter sido infectado com um vírus bastante raro. Eu não sei se poderemos fazer
muita coisa. A única coisa que encontramos no sangue do garoto foi esterosfato
de mecandio. Uma substância bastante rara e mortal. Enfim, o médico do próximo
plantão estar sendo orientado sobre o caso.
Kat: Podemos falar com ele?
Dr.
Magaret: Claro, aí está ele, Dr. Jonas
Larsen, esses são os agentes Katherine Johnson e Dan Malboune do FBI, eles
estão investigando o caso do garoto infectado.
O
Dr. Jonas apertou a mão dos dois agentes. Ele estava com uma seringa na mão.
Kat: O que tem nessa seringa, doutor?
Dr.
Jonas: É só sedativo, vai fazer o garoto se
sentir melhor.
Dan: Você conhece a substância que foi encontrada
no sangue da vítima?
Dr.
Jonas: Não muito bem, já estudei um pouco
sobre ela, mas nunca a fundo.
Dan: Ok! Mantenha-nos informados.
HQ da força especial –
Miami, Flórida – 9: 03 AM
Maiah: John, me fala a verdade, o que você estava
procurando na sala do comandante?
John: Eu já disse que era algo que ele tinha me
pedido.
Maiah: Então quer dizer que se eu perguntar pra ele
o que era que você procurava, ele vai saber me responder?
John: Não! Quer dizer... Tudo bem, ele não sabe
que eu fui à sala dele. Você não pode contar!
Maiah: E por que eu não contaria?
John:
É algo pessoal, por favor, não fale, é
sobre meu pai. Eu não quero nenhum tipo de ligação entre meu pai e essa força
tarefa.
Michael: Dan, sobre essa substância que foi
encontrada no sangue do Kale, eu só conheço uma pessoa que conhece bem sobre o
esterosfato de mecandio. O Dr. Rasmus Blum, ele foi meu professor na
universidade. (por telefone)
Dan: E onde podemos encontrá-lo?
Michael: Ele vive aí em Orlando, mas ele vive em uma
situação delicada, eu tenho que ir junto, um rosto familiar vai ajudar com ele,
me esperem no aeroporto!
Hospício Restland – Orlando,
Flórida – 11: 24 AM.
Michael: Oi doutor? Tudo bem? O senhor lembra-se de
mim?
Dr.
Rasmus Blum: Claro, Michael,
um dos meus melhores alunos.
Michael: Posso não ter me tornando um grande
cientista como desejava, mas eu sou um bom policial.
Dr.
Rasmus Blum: Claro, a vida
nos dar caminhos diferentes dos que desejamos.
Michael: Doutor, eu vim com meus dois colegas aqui
para falar de um assunto bastante delicado.
Dr.
Rasmus Blum: Onde estão os
outros alunos? A sala está tão fazia hoje. A droga do aquecimento global
realmente está me fazendo perder alunos.
Dan: Esse cara está piradinho. (cochicha com Kat)
Michael: Doutor, precisamos saber tudo sobre o
esterosfato de mecandio.
Dr.
Rasmus Blum: Não posso falar
dessa substância, eles não permitem.
Dan: Eles quem?
Dr.
Rasmus Blum: Os alienígenas
do planeta orion.
Kat: Estamos perdendo tempo aqui, vamos embora!
Kat
e Dan levantam e começam a andar.
Dr.
Rasmus Blum: Michael, um dos
meus melhores alunos, os meus alunos foram bem sucedidos, policiais, médicos...
Kat
para.
Kat: Espera! Médico? Nenhum dos médicos do
hospital conseguiu identificar o que Kale tinha, mas o doutor Jonas chegou e
aplicou algo que faria o garoto se sentir bem. O Dr. Jonas quem aplicou o vírus
e depois trouxe a cura.
Dan: Mas por que ele faria isso? Infectar e depois
curar?
Kat: Era um teste, ele só estava testando a cura,
se a organização conseguir espalhar esse vírus, eles ganhariam bilhões com a
cura. Temos que prender o Dr. Jonas! Ele trabalha pra organização.
Casa do Dr. Jonas – Orlando,
Flórida – 11: 37 AM.
Dan:
A recepcionista do hospital disse que o Jonas
veio pra cá, mas aqui não parece ter ninguém.
Kat: Espera, olha lá, entrando no carro!
Kat
corre em direção do carro do doutor e aponta a arma pra ele.
Kat: Mão pra cima! Você está preso!
Jonas
pega uma arma de calibre 12 de dentro do carro, mas antes que pudesse atirar,
Dan disparou dois tiros no médico.
Dan: Ele quase pegou você!
HQ da força especial –
Miami, Flórida – 11: 43 AM
Maiah: John, você vai me contar exatamente o que
você estava procurando na sala do comandante.
John: Eu não posso te falar agora, só o que posso
dizer é que tem muito mais coisas que o comandante está escondendo de nós,
muito mais!
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