CENA 1: CIDADE DE TEMEDO | EXTERIOR | MANHÃ
Manuela corre para perto do marido e do filho, que se não mostram nenhuma reação animadora. Tremendo, ela pede ajuda para os que se aglomeram. Uma dessas pessoas chama a ambulância, exigindo pressa. Manuela não sai do lado do filho e de Talles, que por sua vez desperta do desmaio que sofreu, sentindo muitas dores. Luís continua desacordado, deixando Manuela mais preocupada ainda com cada minuto que se passa.
Alguns minutos depois…
A ambulância chega cerca de quinze minutos depois. Talles conseguiu se mecher encher agora se encontra sentado na calçada, ralado e sangrando em alguns lugares. Manuela segue com Luís, que é imobilizado e levado na ambulância, os três seguem para o hospital mais próximo.
Manuela corre para perto do marido e do filho, que se não mostram nenhuma reação animadora. Tremendo, ela pede ajuda para os que se aglomeram. Uma dessas pessoas chama a ambulância, exigindo pressa. Manuela não sai do lado do filho e de Talles, que por sua vez desperta do desmaio que sofreu, sentindo muitas dores. Luís continua desacordado, deixando Manuela mais preocupada ainda com cada minuto que se passa.
Alguns minutos depois…
A ambulância chega cerca de quinze minutos depois. Talles conseguiu se mecher encher agora se encontra sentado na calçada, ralado e sangrando em alguns lugares. Manuela segue com Luís, que é imobilizado e levado na ambulância, os três seguem para o hospital mais próximo.
CENA 2: TEMEDO| CASA DE LARISSA | SALA | INTERIOR | MANHÃ
Alzira está terminando de limpar a casa, se encontra um tanto distraída quando olha para a porta ao ouvir e vê-la bater com muita força Alzira olha para a cara de um rapaz, que por sua vez demonstra estar bastante assustado. Larissa vem da cozinha, enxugando as mãos, ficando surpresa de ver o irmão ali.
LARISSA: – O que você faz aqui, Olavo? E qual o motivo dessa cara de assustado? Até parece que viu um fantasma. – Ela diz, parecendo analisar o irmão.
Larissa fica sem resposta, assim como a mãe, que olha para o filho, intrigada. Olavo se mantêm cabisbaixo, sem responder, sem dizer sequer uma palavra.
ALZIRA: – Eu espero que você não tenha aprontado uma das suas novamente, Olavo, eu espero de verdade. – Ela diz, percebendo que Olavo se encontra praticamente em choque.
Larissa se aproxima do irmão e percebe que ele está chorando.
OLAVO: – Eu acho que fiz a maior burrada de toda minha vida. – Ele diz levantando o olhar e revelando que estava chorando.
Larissa e a mãe se entreolham como se estivessem pensando a mesma coisa.
Alzira está terminando de limpar a casa, se encontra um tanto distraída quando olha para a porta ao ouvir e vê-la bater com muita força Alzira olha para a cara de um rapaz, que por sua vez demonstra estar bastante assustado. Larissa vem da cozinha, enxugando as mãos, ficando surpresa de ver o irmão ali.
LARISSA: – O que você faz aqui, Olavo? E qual o motivo dessa cara de assustado? Até parece que viu um fantasma. – Ela diz, parecendo analisar o irmão.
Larissa fica sem resposta, assim como a mãe, que olha para o filho, intrigada. Olavo se mantêm cabisbaixo, sem responder, sem dizer sequer uma palavra.
ALZIRA: – Eu espero que você não tenha aprontado uma das suas novamente, Olavo, eu espero de verdade. – Ela diz, percebendo que Olavo se encontra praticamente em choque.
Larissa se aproxima do irmão e percebe que ele está chorando.
OLAVO: – Eu acho que fiz a maior burrada de toda minha vida. – Ele diz levantando o olhar e revelando que estava chorando.
Larissa e a mãe se entreolham como se estivessem pensando a mesma coisa.
CENA 3: PARAÍSO AZUL | CASA DE SORAIA | INTERIOR | MANHÃ
Mirela toma seu chá na companhia de dona Soraia como faz toda manhã. Ela olha para Soraia e percebe que a senhora está um tanto pensativa demais, mas não diz nada, pois sabe que ela não gosta de ser interrompida. Mirela toca rapidamente na mão de Soraia e sai, seguindo na direção da porta de entrada. Assim que ela abre a porta, fica cara a cara com Rodrigo, que por sua vez está um bocado ofegante.
RODRIGO: – Mirela, não é? Você precisa vir comigo. – Diz com a respiração acelerada enquanto pega no braço dela.
Mirela estranha e retira a mão de Rodrigo de seu braço de forma abrupta.
MIRELA: – Eu não vou a lugar nenhum com você, senhor Rodrigo. – Ela diz toda ríspida enquanto não deixa de olhar para ele.
RODRIGO: – Eu já entendi que você não gosta de mim, Mirela, mas não é por mim que estou aqui, é pela senhora Valentina que está precisando urgentemente de você, só de você como ela deixou bem claro. – Ele afirma, esperando qualquer reação de Mirela.
SORAIA: – Vá, minha filha! Ele está dizendo a verdade. – Ela intervém, fazendo Mirela olhar rapidamente para a sábia senhora.
Mirela não tem mais motivos para não acreditar em Rodrigo, pois sabe o quanto que Soraia é mística e verdadeira em tudo que afirma. Ela segue com Rodrigo.
Mirela toma seu chá na companhia de dona Soraia como faz toda manhã. Ela olha para Soraia e percebe que a senhora está um tanto pensativa demais, mas não diz nada, pois sabe que ela não gosta de ser interrompida. Mirela toca rapidamente na mão de Soraia e sai, seguindo na direção da porta de entrada. Assim que ela abre a porta, fica cara a cara com Rodrigo, que por sua vez está um bocado ofegante.
RODRIGO: – Mirela, não é? Você precisa vir comigo. – Diz com a respiração acelerada enquanto pega no braço dela.
Mirela estranha e retira a mão de Rodrigo de seu braço de forma abrupta.
MIRELA: – Eu não vou a lugar nenhum com você, senhor Rodrigo. – Ela diz toda ríspida enquanto não deixa de olhar para ele.
RODRIGO: – Eu já entendi que você não gosta de mim, Mirela, mas não é por mim que estou aqui, é pela senhora Valentina que está precisando urgentemente de você, só de você como ela deixou bem claro. – Ele afirma, esperando qualquer reação de Mirela.
SORAIA: – Vá, minha filha! Ele está dizendo a verdade. – Ela intervém, fazendo Mirela olhar rapidamente para a sábia senhora.
Mirela não tem mais motivos para não acreditar em Rodrigo, pois sabe o quanto que Soraia é mística e verdadeira em tudo que afirma. Ela segue com Rodrigo.
CENA 4: TEMEDO | AGÊNCIA MAIS TOP | SALA DE MATEUS | INTERIOR | MANHÃ
Carlos e Mateus estão em uma pequena reunião. Carlos parece distraído, então acaba pedindo um tempo para o amigo. Carlos se levanta, seguindo até o pequeno frigobar e retirando uma garrafa com água, mas nem dá tempo dele levar o objeto na boca, logo desmaia, deixando Mateus visivelmente assustado e preocupado. Mateus consegue carregar o amigo até o sofá e espera até que ele desperte. Carlos não fica muito tempo desacordado, assim que desperta se pega olhando para Mateus que tem semblante de preocupação.
MATEUS: – Você está bem? – Indaga visivelmente preocupado.
CARLOS (levando as mãos a cabeça): – Eu não sei, realmente não sei. – Ele responde, esparramando os cabelos. – Eu acho que preciso de ver um médico, saber o que está acontecendo comigo. – Conclui, passando as mãos no rosto.
MATEUS: – Eu levo você até o hospital, Carlos. – Se prontifica, levantando rapidamente.
Mateus ajuda o amigo. Apoiado em Mateus, Carlos sai da sala, seguindo em direção da saída.
MATEUS: – Você está bem? – Indaga visivelmente preocupado.
CARLOS (levando as mãos a cabeça): – Eu não sei, realmente não sei. – Ele responde, esparramando os cabelos. – Eu acho que preciso de ver um médico, saber o que está acontecendo comigo. – Conclui, passando as mãos no rosto.
MATEUS: – Eu levo você até o hospital, Carlos. – Se prontifica, levantando rapidamente.
Mateus ajuda o amigo. Apoiado em Mateus, Carlos sai da sala, seguindo em direção da saída.
CENA 5: TEMEDO | MANSÃO DOS TERRAFORTE | SALA | INTERIOR | MANHÃ
Aura está com um sorriso imenso estampado nos lábios. João desce pela escada, está pronto para seguir em mais um dia de serviço. Aura segue até João, partindo para um beijo, mas ele recusa.
JOÃO: – O que pensa que eu sou? Algum idiota como esses seus amantes, Aura? – Ele indaga cheio de raiva. – Se afasta de mim enquanto não resolvemos o nosso divórcio. Eu não sou obrigado a aguentar você por mais tempo. – Finaliza dando de ombros.
Aura respira profundamente e fecha os olhos, só os abre quando ouve o bater da porta.
AURA: – Desgraçado, hoje você não me escapa. – Ela diz decidida, voltando a esboçar um sorriso.
Aura segue até o sofá e se inclina rapidamente para a frente, pegando o celular. Ela rapidamente destrava o aparelho e o leva ao ouvido.
Aura está com um sorriso imenso estampado nos lábios. João desce pela escada, está pronto para seguir em mais um dia de serviço. Aura segue até João, partindo para um beijo, mas ele recusa.
JOÃO: – O que pensa que eu sou? Algum idiota como esses seus amantes, Aura? – Ele indaga cheio de raiva. – Se afasta de mim enquanto não resolvemos o nosso divórcio. Eu não sou obrigado a aguentar você por mais tempo. – Finaliza dando de ombros.
Aura respira profundamente e fecha os olhos, só os abre quando ouve o bater da porta.
AURA: – Desgraçado, hoje você não me escapa. – Ela diz decidida, voltando a esboçar um sorriso.
Aura segue até o sofá e se inclina rapidamente para a frente, pegando o celular. Ela rapidamente destrava o aparelho e o leva ao ouvido.
CENA 6: TEMEDO | HOSPITAL SOUZA MENDES | INTERIOR | MANHÃ
Manuela caminha de um lado para o outro, já faz hora que ela chegou no hospital e está ansiosa por notícias do marido e de seu filho Luís principalmente. Ela para ao ver Raul vindo em sua direção.
MANUELA: – Então Raul, como eles estão? – Indaga muito preocupada.
RAUL: – Tente manter a calma, Manuela. – Ele diz antes de responder. – O Talles está em observação (T) Mas o Luís precisa de uma cirurgia imediatamente, mas há um problema, pois não temos o sangue dele no estoque. – Ele diz, deixando Manuela preocupada.
MANUELA: – Eu doo, doo o que tiver de ser para meu filho, Raul, mas salve a vida dele, por favor. – Ela pede, chorando.
RAUL: – Eu sei que você pode doar, Manuela, mas precisamos de mais, por precaução. Você sabe do que eu estou falando, não sabe? – Ele indaga, abraçando ela.
Manuela fica pensativa enquanto chora no ombro de Raul.
MANUELA: – Eu não sei se consigo procurar por ele agora, nesse momento, Raul. Além do mais, fiz uma promessa para mim mesma (T) Ele não vai saber que o Luís é filho dele. – Ela diz se afastando do abraço e enxugando as lágrimas.
No momento em que ela faz isso, Carlos cruza a porta acompanhado de Mateus. Manuela olha para Raul e depois volta o olhar para Carlos que parece seguir na direção dela. Raul fica ao lado de Manuela.
RAUL: – É pelo Luís, Manuela… ele precisa. – Diz antes de dar um passo para trás.
Diante dos olhos de Manuela, o homem que ela acredita ter causando tanta dor e sofrimento para ela, mas também o pai de seu filho. Diante dos olhos dela, o homem que pode ser crucial na salvação da vida de Luís, de seu pequeno Luís. Manuela está paralisada diante de tudo que aconteceu e pode acontecer.
A imagem congela na expressão de indecisão que ela faz.
Manuela caminha de um lado para o outro, já faz hora que ela chegou no hospital e está ansiosa por notícias do marido e de seu filho Luís principalmente. Ela para ao ver Raul vindo em sua direção.
MANUELA: – Então Raul, como eles estão? – Indaga muito preocupada.
RAUL: – Tente manter a calma, Manuela. – Ele diz antes de responder. – O Talles está em observação (T) Mas o Luís precisa de uma cirurgia imediatamente, mas há um problema, pois não temos o sangue dele no estoque. – Ele diz, deixando Manuela preocupada.
MANUELA: – Eu doo, doo o que tiver de ser para meu filho, Raul, mas salve a vida dele, por favor. – Ela pede, chorando.
RAUL: – Eu sei que você pode doar, Manuela, mas precisamos de mais, por precaução. Você sabe do que eu estou falando, não sabe? – Ele indaga, abraçando ela.
Manuela fica pensativa enquanto chora no ombro de Raul.
MANUELA: – Eu não sei se consigo procurar por ele agora, nesse momento, Raul. Além do mais, fiz uma promessa para mim mesma (T) Ele não vai saber que o Luís é filho dele. – Ela diz se afastando do abraço e enxugando as lágrimas.
No momento em que ela faz isso, Carlos cruza a porta acompanhado de Mateus. Manuela olha para Raul e depois volta o olhar para Carlos que parece seguir na direção dela. Raul fica ao lado de Manuela.
RAUL: – É pelo Luís, Manuela… ele precisa. – Diz antes de dar um passo para trás.
Diante dos olhos de Manuela, o homem que ela acredita ter causando tanta dor e sofrimento para ela, mas também o pai de seu filho. Diante dos olhos dela, o homem que pode ser crucial na salvação da vida de Luís, de seu pequeno Luís. Manuela está paralisada diante de tudo que aconteceu e pode acontecer.
A imagem congela na expressão de indecisão que ela faz.
CONTINUA…
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