

Vera: Morto?
Iná: Esta história está cada vez pior.
Manoel: Precisamos ir já para a delegacia.
Iná: Olha, eu quero que vocês me mantenham informada, mas eu não
vou. Sério, não estou passando bem. É muita informação para processar.
Vera: Nós te deixamos em casa antes de irmos.
Manoel: Cadê as chaves do carro?
Vera: Em cima da geladeira.
Manoel: Achei. Pronto, vamos lá.
Vera, Manoel e Iná saem com o
carro.
Iná é deixada em casa.
Iná: Obrigada.
Manoel: Iná, posso te fazer um pedido?
Iná: Claro.
Manoel: Quando você chegar em casa avise à Ellen que quero
conversar com ela, mas peça para que ela me ligue amanhã pela manhã. Hoje é
impossível.
Iná: Peço sim.
Manoel: E tem outra coisa que eu queria pedir. Acho que não é
legal abrirmos esta história pra muita gente ainda. Vamos omitir isso dos
nossos filhos por enquanto.
Vera: Acho bom, se não é possível que a história se espalhe e a
Bárbara e o Mateus consigam armar um plano para escaparem de uma punição.
Iná: Tudo bem, por mim o Vitor e a Priscila não vão saber de nada.
Vera: Bom... Vamos? Eu quero logo dar apoio à minha filha.
Iná chega em casa.
Priscila: Mãe? Estava aonde?
Iná: Estava na casa da Vera. Fui conversar com ela e o Manoel.
Priscila: Alguma coisa grave?
Iná: Não, fomos apenas jogar conversa fora e falarmos sobre o neto
da Vera.
Priscila: Bonito o Bernardo. Sabe, me senti como se fosse da
família ao ajudar a Lívia a ir para o hospital e tudo mais.
Iná: Talvez ele seja.
Priscila: Como assim?
Iná: Ué, precisa ser de sangue para virar família? Aliás, depois
que a Lívia estiver mais recuperada vocês poderiam ir lá dar um presente de
lembrancinha pro Bernardo.
Priscila: Sabe que é uma boa ideia? Vou falar com a Ellen, o Vitor
e o Tiago sobre isso.
Iná: Por falar em Ellen, avise a ela que o pai dela quer falar com
ela.
Priscila: Tudo bem. Que horas?
Iná: Amanhã pela manhã. Agora ele não pode. Teve que ajudar a
filha da Vera num negócio.
Priscila: Que negócio?
Iná: Encontraram o corpo do namorado dela. Ele estava
desaparecido. Parece que foi encontrado carbonizado.
Priscila: Que horror. E por que ele vai ter que ajudar ela?
Iná: Ué, ela tem que prestar depoimento e é bom ter um advogado ao
lado neste momento.
Priscila: Tem razão. Bem, eu avisarei à Ellen. Vou dormir agora.
Na verdade eu já deveria estar dormindo, amanhã tenho um trabalho cedo pra
apresentar na faculdade. Beijos, mãe. Durma bem.
Iná: Beijos, filha.
Vera e Manoel chegam à
delegacia.
Vera: Tatiana!
Tatiana: Mãe! Manoel! Que bom que vocês chegaram. Não aguentava
mais ficar aqui sozinha.
Manoel: Já te chamaram para depor?
Tatiana: Já, mas eu disse que você estava a caminho e aí me deram
uma tolerância.
Manoel: Bom, vou me inteirar da situação e já volto para te
buscar.
Tatiana: Obrigada, Manoel. Depois eu acerto com você os valores do
seu serviço.
Manoel: Não é hora de pensar nisso agora.
Manoel deixa Vera e Tatiana a
sós.
Tatiana: Mãe, tudo isso é horrível. É aterrorizante. O Bruno foi
carbonizado. Ele morreu queimado, mãe!
Vera: Que horror, minha filha. Tati, me diga uma coisa. Você não
suspeita de nada? De alguém que possa ter feito isso? Morrer queimado é algo
que só se faz quando se odeia muito outra pessoa ou quando se quer eliminar
suspeitas muito fortes. Isso não foi um assalto ou coisa assim.
Tatiana: Sim, mãe. Eu suspeito e isso me deixa mais tensa ainda.
Vera já esperava que Tatiana
comentasse sobre um possível envolvimento de Bárbara na história.
Vera: Então me conta. Se abre comigo. Eu preciso saber de tudo
para poder te ajudar. Eu e o Manoel. Olha, ele está vindo aí.
Manoel: Já vão nos chamar. A situação é macabra.
Vera: A Tatiana quer conversar com a gente sobre isso.
Tatiana: Olha, eu juro que não tenho nada a ver com o que
aconteceu com o Bruno. Eu não fiz nada. Mas eu tenho uma suspeita e torço muito
para que não seja isso.
Manoel: Ok, mas o que seria? Conte para nós.
Tatiana: algum tempo depois de eu começar a namorar o Bruno e
praticamente me mudar para a casa dele, ele começou a ter comportamentos
estranhos.
Vera: Como assim?
Tatiana: Ele começava a ser muito violento no sexo. Ciumento
demais. Começou a me bater por qualquer coisinha. Eu estava sempre machucada.
Vera: Eu sabia que tinha algo! Eu me lembro daquele dia de você em
casa dando a desculpa de que se machucou.
FLASHBACK
Vera: Minha filha, o que é isso no seu
braço?
Tatiana: Nada, mãe. Cai de bicicleta
andando com o Bruno no Parque.
Vera: Nossa, mas que mancha grande.
Tatiana: Sim, estávamos no Barigui e eu
cai junto com ele, só que ele caiu com parte do peso em cima de mim. Nem fui
trabalhar no hospital ontem e hoje por causa disso.
FIM DO FLASHBACK
Vera: Eu sabia que tinha algo errado.
Manoel: E por que você não o denunciou na delegacia da mulher?
Tatiana: Ele me ameaçava toda hora. Ameaçava fazer algo contra
você, mãe. Contra os meus irmãos. Eu não sabia o que fazer. Então, um dia o
Mateus me pressionou até que eu contei para ele tudo o que eu estava sofrendo.
Mãe, eu nunca vi o Mateus tão furioso em toda a minha vida. Ele ficou de um
jeito que eu achei que ele sairia dali mesmo e iria acertar as contas com o
Bruno.
Manoel: Você está desconfiada de que o Bruno possa ter sido
assassinado pelo Mateus?
Tatiana: Sim. Olha, sei que isso é horrível, mas eu não sei quem
mais poderia querer matar o Bruno com todos esses requintes de crueldade.
Vera: Eu não estou passando bem. Eu vou lá pra fora.
Manoel: Se você se sentir muito mal, me chame que eu venho aqui.
Agora vamos que já estão nos chamando, Tatiana.
Tatiana: Vamos lá. Mãe, já volto. Procure ficar calma, pode não
ter nada a ver o que eu estou dizendo.
Tatiana e Manoel adentram a
sala do delegado, enquanto Vera espera do lado de fora da delegacia, falando
consigo mesma.
Vera: Eu falhei como mãe. Eu falhei!
Se havia a coleta de
depoimento de Tatiana, na casa de Mateus e Lívia o que predominava era o amor.
O casal estava fascinado com o primeiro filho.
Lívia: Olha as mãozinhas dele, Mateus. São iguais as suas.
Mateus: Mas se nada mudar os olhos serão parecidos com os seus, ao
menos no contorno.
Toca-se o interfone.
Lívia: Que horas são?
Mateus: Não sei. Umas três da manhã.
Lívia: Você atende? Que estranho interfonarem a esta hora.
Mateus: Claro.
Mateus atende o interfone e um
minuto depois volta com uma cara estranha.
Lívia: O que foi, amor?
Mateus: Estão nos chamando para depor na delegacia. Encontraram a
Vânia morta e querem saber informações sobre os últimos momentos dela com você.
Lívia: Como? Morta? Últimos momentos? Eu estava parindo meu filho
nos últimos dias!
Mateus: Sim, amor, mas é necessário explicar para o delegado.
Lívia: Que absurdo. Essa golpista morre e ainda me dá dor de
cabeça?
Mateus: Calma, meu amor. Vamos só esclarecer as coisas. De certo
detectaram que ela tava com identidade falsa e encontraram ela com o nome de
Maria do Socorro e chegaram até você. Você explica que foi vítima de um golpe e
pronto.
Lívia: Que seja. Vamos logo lá. Quero acabar com esta história.
Mateus: Eu vou pegar o Bernardo. Vou ligar para o advogado do
hospital e ele nos encontra lá.
Lívia: Nem pensar, liga para aquela enfermeira que você já estava
pensando em contratar e pergunte se ela não pode fazer um serviço extra por
agora. Vamos pagar taxi para ela e uma diária de uns 300 reais só pra compensar
o esforço dela. Não quero meu filho neste lugar. Nem devemos.
Mateus: Você tem razão.
Manoel e Tatiana saem da sala
do delegado.
Vera: E aí? Como foi?
Manoel: Horrível, não tem como um depoimento sobre um homicídio
nestas circunstâncias ser tranquilo. Mas a Tatiana fez certo em me chamar.
Conseguimos deixar claro pro delegado que a Tatiana não estava sabendo do
paradeiro do Bruno e que inclusive tentou registrar desaparecimento dele na
data de antes de ontem.
Vera: Vocês falaram sobre o Mateus e sobre as agressões que você
recebia do Bruno?
Manoel: Eu achei melhor não. Não é o momento e fiquei temeroso que
eles pudessem erroneamente ligar as agressões da Tatiana ao assassinato do
Bruno como se ela tivesse orquestrando algo. Melhor não. Não agora.
Tatiana: Eu preciso ir pra casa. Quer dizer, eu não sei o que
fazer, porque aquela casa é do Bruno e ele não está mais vivo e ...
Manoel: Calma, Tatiana. Calma. Você está abalada. Faz o seguinte,
vem com a gente. Nós passamos na casa do Bruno, pegamos as suas coisas e você
vai lá para a nossa casa. Seu quarto ainda está intacto.
Tatiana: Tudo bem, isto é o melhor a se fazer no momento. Podemos
comer algo antes? Estou faminta. Com sono também, mas faminta principalmente.
Vera: Vamos naquela padaria 24 horas. Também quero comer algo.
Manoel: Vamos então.
Lívia e Mateus chegam à
delegacia.
Mateus: Amor, o advogado já está ali. Olha, siga todas as
instruções dele. Vai dar tudo certo, isto é só um depoimento de esclarecimento.
Lívia: Tomara, amor
Mateus: Eu te espero aqui do lado de fora. Vou ligar pra
enfermeira pra ver se está tudo certo com o Bernardo.
Mateus fica com as pernas
tremulas e nervoso com a situação.
Na casa de Bruno, Tatiana toma
café com Vera, enquanto Manoel tira um cochilo
Vera: Eu não parei de pensar no que você me disse.
Tatiana: Ai, mãe. Eu quero que tudo não passe de suposição.
Vera: Eu já não estou tão certa disso. Mas eu também torço. Sabe,
eu sempre tentei de tudo para que vocês não fossem por caminhos tão tortos. Me
sinto tão falha.
Tatiana: Mãe, não. Nós fizemos as nossas escolhas. Na maioria
delas você aconselhou, mas você não pode viver a nossa vida. A vida é de cada
um. Por que o Tiago nunca te deu trabalho mesmo sendo criado como todos nós?
Não faz sentido o seu pensamento.
Vera: Não consigo encarar as coisas assim. Não consigo.
Manoel acorda.
Manoel: Que horas são?
Vera: Quase 7 horas. Deixamos você tirar um cochilo para não
dirigir tão cansado até em casa.
Manoel: Obrigado, estava precisando mesmo. Vou tomar uma xícara de
café e aí vamos, tudo bem?
Vera: Tudo bem.
Tatiana: Claro, vou escovar meus dentes enquanto isso.
No início da manhã, Terezinha
já havia sido avisada por Vera de que não conseguiria trabalhar e abrir o
restaurante naquele dia e que era pra Terezinha adiantar os trabalhos.
Terezinha: Bem, se a Vera não pode, vai só eu mesmo.
Terezinha sai de casa e vai ao
restaurante, que fica anexo ao terreno onde mora com a cunhada. Ao abrir o
restaurante e tem uma reação inesperada.
Terezinha: Santo Deus! O que aconteceu aqui?
Vera, Tatiana e Manoel chegam
em casa e são recepcionados de maneira anormal por Terezinha.
Terezinha: Comadre, que bom que você chegou.
Vera: Nossa, Tere, o que aconteceu? Por que está tremendo tanto.
Terezinha: Venha aqui ver o que aconteceu no nosso restaurante.
Vera e Manoel vão até o
restaurante.
Vera: Caramba! Quando que foi isso?
Terezinha: Deve ter sido de madrugada. Eu estava dormindo, o Tiago
também estava na sua casa. Você e o Manoel estavam fora. Ninguém deve ter visto
nada.
Vera: Acabaram com o buffet.
Terezinha: Rasgaram muitos pacotes de comida na dispensa. E o mais
revoltante: desligaram nossos frízeres. Tem carne que a gente vai ter que jogar
fora.
Manoel: Roubaram alguma coisa?
Terezinha: O pouco que tinha no caixa, mais os trocos que
deixamos. As notas maiores nós guardamos em um cofre separado em casa até
depositarmos no banco toda semana.
Manoel: Quem fez isso queria na verdade prejudicar vocês. Se fosse
só roubar teriam roubado e ido embora. Não tinha necessidade de destruir a
máquina do buffet e de ter desligado as geladeiras e os frízeres.
Vera: Quanto prejuízo! Que inferno tem sido a minha vida nas
últimas horas!
Manoel: Calma, amor. Eu vou te ajudar a reaver tudo isso.
Vera: Não é isso, Manoel. Nós temos reserva financeira. Claro que
não pra algo tão grande, mas é que cada coisa neste restaurante custou o suor
do nosso trabalho. Não é fácil ver gente nos prejudicando assim por nada. Não
temos inimigos, não fazemos nada de mal a ninguém. Isso tudo não tem sentido.
Terezinha: Sem condições de abrir hoje. E acho que até o fim da
semana vamos ter que ficar fechados para manutenção. Voltamos só na semana que
vem.
Manoel: Primeiro passo agora é registrar na polícia o ocorrido.
Depois a gente vai atrás do prejuízo.
Vera: Como se adiantasse alguma coisa dar queixa.
Manoel: Bom, mas se a gente quer que a polícia faça algo, o mínimo
que temos que fazer é dar queixa. Vocês tem câmeras?
Terezinha: Temos. Só que eles cortaram os fios. Tentei ver algo,
mas não registrou nada.
Manoel: Bom, vamos trabalhar com o que temos.
Vera: Olha, eu estou exausta. Eu não consigo nem ficar em pé mais.
Podemos resolver isso depois, Terezinha e Manoel? Eu preciso muito dormir.
Desde ontem eu só cochilo. Vamos colocar
uma aviso de que só voltamos a atender na semana que vem e pronto. Aí mais
tarde vamos levantar exatamente o custo do prejuízo. Quem sabe se eu dormir e
depois acordar eu descubro que isso não passou de um pesadelo.
Terezinha: Queria que fosse apenas um pesadelo mesmo, comadre. Vai
descansar. Eu vou dar um jeito de colocar o aviso e depois a gente vê tudo.
Manoel: Vera, descanse que eu vou falar com a Ellen. Ela deve
chegar em breve.
Enquanto estava analisando
melhor a situação do caso de Tatiana, Manoel recebeu a ligação de Ellen.
Ellen: Pai, a Priscila me disse que o senhor pediu para eu te
ligar hoje. Aconteceu algo grave?
Manoel: Eu preciso muito de uma ajuda sua, minha filha.
Ellen: E o que seria?
Manoel: Eu preciso que você instale câmeras na casa da Bárbara.
Você ainda tem seu quarto lá e suas coisas. Tem mais livre passe do que eu. Se
eu aparecer lá vai ser muito estranho e ela vai desconfiar.
Ellen: Pai, olha... eu sei que a minha mãe não é uma pessoa fácil,
mas eu preciso saber o porquê de você querer isso. Ela é minha mãe, não posso
fazer isso se não for por uma boa causa.
Manoel: Filha, me escuta! Eu não posso te contar o porquê, mas por
favor, faça isso que eu estou te pedindo. Você com certeza vai saber na hora
certa. Aproveita e pergunte ao Vitor se ele pode rastrear ligações da Bárbara
pelo celular.
Ellen: Seu Manoel. O que o senhor está aprontando? Isso tudo é
ilegal sem mandado judicial, disso eu sei.
Manoel: Nada que seja tão ruim quanto o que possivelmente sua mãe
está fazendo. Confia em mim, minha filha.
Ellen: Tudo bem, pai. Eu vou ainda hoje lá. Queria pegar mesmo
umas roupas que estão lá e já tenho uma desculpa. Pai, só peço que você
realmente esteja sabendo o que está fazendo.
Manoel: Eu sei sim, minha filha, confia em mim. Obrigado, Ellen.
Logo tudo se esclarecerá. Beijos.
Ellen: Beijos, pai. Depois eu te conto como ficou a instalação.
Depois do depoimento, Lívia
vai finalmente para casa descansar ao lado do filho recém-nascido. Mateus
querendo saber mais sobre a situação de Lívia no caso da morte de Vânia,
resolve ligar para o advogado que acompanhou a Lívia na delegacia.
Mateus: Alô, é do escritório de Henrique Junqueira? Poderia falar
com ele rapidinho? Diga que é Mateus Souza, diretor do hospital Ângela
Veríssimo e marido de Lívia Veloso, ele saberá quem é.
Depois de algum tempo, Mateus
é transferido.
Mateus: Alô, doutor Junqueira? Pode trocar uma palavrinha
rapidamente comigo?
Junqueira: Rápido eu posso. Mas, por que agora? Acabamos de sair
da delegacia praticamente.
Mateus: É exatamente sobre isso. Olha, doutor, não posso disfarçar
que estou muito nervoso com a situação da Lívia e a chamada ao depoimento.
Gostaria de saber como foi o depoimento.
Junqueira: Mateus, eu não posso te revelar nada. Minha cliente é a
Lívia.
Mateus: Ela acabou de ter um filho. Eu não posso deixar de saber
como está a situação dela para que eu a possa proteger. Por favor, Junqueira,
me conta.
Junqueira: Olha, o que eu posso te adiantar é que de princípio não
se pode ligar a Lívia à morte da Vânia, mas a situação dela não é boa. Ela
deixou claro que foi enganada e isso pode não ser bem interpretado pela
polícia.
Mateus: Obrigado, Junqueira. E desculpa incomodar.
Junqueira: Não foi incomodo algum. Tenha um bom dia.
Mateus: Igualmente.
Mateus desliga o telefone e
fala consigo mesmo.
Mateus: A Lívia não pode ser culpada por isso. A Bárbara vai ter
que dar um jeito nesta situação.
----------------------------------------
GANCHO: MEMÓRIAS (PITTY) ---------------------------------------------
0 Comentários