Capítulo
10
Cena 1:
Hotel/ Quarto/ Interior/ Noite.
Luana e
Daniel estão fazendo suas malas.
Luana – Nossa lua de mel foi incrível, mas não vejo a hora de voltar e ver meu pai.
Daniel – Eu também estou com saudades da minha mãe.
Luana – Nunca pensei que fosse arrumar alguém, sabe, não é todo dia que encontro alguém que me suporte.
Daniel – Verdade.
Luana – Verdade porquê? Está me chamando de chata?
Daniel – Ué, não foi você mesma que sugeriu isso?
Luana – Ai Daniel!... Pior que tem horas que nem eu mesmo me aguento.
Daniel – (Se aproximando dela) Eu sei disso, mas agora está na hora de dormirmos porque nosso voo é amanhã cedo.
Daniel dá uma beijo em Luana.
Luana – Nossa lua de mel foi incrível, mas não vejo a hora de voltar e ver meu pai.
Daniel – Eu também estou com saudades da minha mãe.
Luana – Nunca pensei que fosse arrumar alguém, sabe, não é todo dia que encontro alguém que me suporte.
Daniel – Verdade.
Luana – Verdade porquê? Está me chamando de chata?
Daniel – Ué, não foi você mesma que sugeriu isso?
Luana – Ai Daniel!... Pior que tem horas que nem eu mesmo me aguento.
Daniel – (Se aproximando dela) Eu sei disso, mas agora está na hora de dormirmos porque nosso voo é amanhã cedo.
Daniel dá uma beijo em Luana.
Cena 2:
Campo de futebol/ Exterior/ Noite.
Com
os tiros que recebeu, Valéria cai no chão, morta. Reinaldo – Marta, o que você fez? Ficou doida?
Marta – (Com um sorriso no rosto) Não fiquei, eu sou!
Reinaldo – (Tenso) E agora, o que iremos fazer?
Marta – Que isso, Reinaldo?! Até parece que você nunca assistiu a um filme. Agora cala a boca e pega a pá!
Reinaldo – Que pá, Marta? Eu só trouxe comigo a arma para a gente executar o Otto.
Marta – Mas você é um imprestável mesmo, em! Deixa! Me ajude a arrastar o corpo dessa ordinária até uma moita qualquer. Melhor, faz isso você porque eu não tenho luvas, mas você tem.
Reinaldo – (Indo até o corpo de Valéria e resmungando) Sempre sobra pra mim o trabalho difícil.
Reinaldo, com as luvas em suas mãos, pega Valéria pelos braços e a arrasta até o gramado alto perto de uma árvore. Depois ele vai até Marta.
Reinaldo – Pronto. Agora vamos sair daqui antes que alguém apareça e nos veja.
Marta – Sim, vamos.
Marta e Reinaldo entram em seus respectivos carros e saem do local.
Cena 3: Apartamento
de Marta/ Sala/ Interior/ Manhã
O dia
amanhece. Luana e Daniel tocam a campainha do apartamento de Marta.
Marta – (Com a cara emburrada) Quem será a essa hora da manhã? Vou logo ameaçar pra nunca voltar aqui.
Marta abre a porta, mas segura a sua fala quando percebe que se tratava do seu filho e de sua nora.
Daniel – (Entrando) Oi mãe!
Luana – (Entrando) Oi sogra!
Marta – (Fechando a porto depois que eles entraram) Não dava pra chegar mais tarde não? Eu estava no meu sono de reforço a beleza. Até porque bonita eu já sou. (Sorrir)
Luana – Eu deixo minhas malas aonde sogra? Posso deixar lá no seu quarto?
Marta – (Com a cara fechada) Não se atreva a por essa sua mala do brechó em cima do meu colchão francês!
Luana – (Um pouco nervosa) Algum lugar eu vou ter que me alojar, e espero que seja uma suíte presidencial.
Marta – (Estressada) Mas que petulância! Olha aqui mocinha, você não está na sua casa e se continuar exigindo muito de coloco no olho da rua. Aliás, o que você está fazendo aqui mesmo? Pelo que eu saiba, o único que eu permito morar aqui é meu filho!
Daniel – (Tentando apaziguar) Vocês duas não vão brigar né?
Luana – Não Daniel! Mas explica pra ela que de agora em diante ela vai ter que me aturar por um tempo.
Marta – Porque eu teria que te aturar? Em... responde!
Daniel – (Falando manso) Mãe... é...
Marta – (Nervosa) Desembucha Daniel!
Luana – Eu estou grávida do seu filho!
Marta – (Espantada) O quê? Isso não era pra acontecer!
A campainha do apartamento toca.
Marta – Quero ter uma conversa séria com você Daniel. Aliás, com vocês dois!
Marta vai até a porta.
Marta – (Indo até a porta) Parece que todo mundo resolveu me perturbar hoje!
Marta abre a porta e dá de cara com Safira.
Safira – Se lembra de mim Marta?
Marta – Safira, ma... mas como?
Marta – (Com a cara emburrada) Quem será a essa hora da manhã? Vou logo ameaçar pra nunca voltar aqui.
Marta abre a porta, mas segura a sua fala quando percebe que se tratava do seu filho e de sua nora.
Daniel – (Entrando) Oi mãe!
Luana – (Entrando) Oi sogra!
Marta – (Fechando a porto depois que eles entraram) Não dava pra chegar mais tarde não? Eu estava no meu sono de reforço a beleza. Até porque bonita eu já sou. (Sorrir)
Luana – Eu deixo minhas malas aonde sogra? Posso deixar lá no seu quarto?
Marta – (Com a cara fechada) Não se atreva a por essa sua mala do brechó em cima do meu colchão francês!
Luana – (Um pouco nervosa) Algum lugar eu vou ter que me alojar, e espero que seja uma suíte presidencial.
Marta – (Estressada) Mas que petulância! Olha aqui mocinha, você não está na sua casa e se continuar exigindo muito de coloco no olho da rua. Aliás, o que você está fazendo aqui mesmo? Pelo que eu saiba, o único que eu permito morar aqui é meu filho!
Daniel – (Tentando apaziguar) Vocês duas não vão brigar né?
Luana – Não Daniel! Mas explica pra ela que de agora em diante ela vai ter que me aturar por um tempo.
Marta – Porque eu teria que te aturar? Em... responde!
Daniel – (Falando manso) Mãe... é...
Marta – (Nervosa) Desembucha Daniel!
Luana – Eu estou grávida do seu filho!
Marta – (Espantada) O quê? Isso não era pra acontecer!
A campainha do apartamento toca.
Marta – Quero ter uma conversa séria com você Daniel. Aliás, com vocês dois!
Marta vai até a porta.
Marta – (Indo até a porta) Parece que todo mundo resolveu me perturbar hoje!
Marta abre a porta e dá de cara com Safira.
Safira – Se lembra de mim Marta?
Marta – Safira, ma... mas como?
Safira esboça um leve
sorriso e Marta fica muito espantada ao vê-la.
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