A abertura da novela, em que uma revista em quadrinhos vai sendo folheada revelando a história de Tatuapu (Cláudio Heinrich), foi criada pelo artista plástico Gustavo Garnier, assistente de Hans Donner, usando uma técnica que funde imagens fotográficas e ilustrações. Os desenhos foram feitos à mão, em cores vibrantes, e registrados por uma câmera virtual que percorria as páginas de um gibi. Em seguida, a história era transferida para o computador. Os créditos da novela também eram inseridos nas páginas dos quadrinhos. O mesmo tratamento foi empregado nas imagens usadas para marcar a passagem de um bloco ao outro, no interior de um capítulo. Antes dos comerciais, a imagem final era congelada, e sobre ela era projetado um desenho.
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