Jornal da Manchete - Estreia | Pokemón Go e Galaxy Note 7


Sejam bem-vindos a estreia do Jornal da Manchete, mais uma aposta do blog no segmento de JORNALISMO. O Web Programa foi feito às presas, mas vamos melhorar com o passar do tempo sempre levando informações de qualidade à vocês leitores. 

VAMOS AS NOTÍCIAS DE HOJE:

Evolua monstrinhos rapidamente usando a nova função do "Pokémon GO"

Com a ajuda do novo sistema de 'companheiros Pokémon', treinadores agora podem evoluir seus monstrinhos favoritos com muito mais agilidade.

Assim como Ash Ketchum faz com seu Pikachu, os treinadores de "Pokémon GO" agora podem escolher um monstrinho para andar ao seu lado, livre da Pokébola, em suas jornadas.

Como benefícios, o Pokémon escolhido recebe pontos de experiência a cada quilômetro andado. Além disso, o sistema também premia os jogadores com doces de suas espécies favoritas - os itens necessários para aumentar o poder dos monstrinhos e fazê-los evoluir.

Para estabelecer um Pokémon como seu companheiro, clique no ícone com o rosto do treinador, e em seguida no botão no canto inferior direito da tela. A opção 'Buddy' deverá aparecer entre 'Journal' e 'Customize'.

Caso a opção ainda não apareça no seu game, não de desespere: a Niantic está soltando a atualização aos poucos, e todos os usuários deverão ter acesso à nova função até o fim da semana.

Os Pokémon companheiros rendem doces após certas distâncias. Um Metapod, por exemplo, é premiado com um doce de Caterpie a cada quilômetro andado. Mas para obter um doce de Lapras, você precisa ter o monstrinho como companheiro por 5 quilômetros.

A função é útil especialmente para treinadores que querem evoluir monstrinhos raros, como Bulbasaur e Dratini, sem precisar encontrar vários outros Pokémon da mesma espécie. Felizmente, é possível trocar de companheiro a qualquer momento - tendo em mente que todo o progresso coletado para o próximo doce é perdido na troca.


Galaxy Note 7 explode em mão de menino de seis anos nos EUA


Um smartphone Galaxy Note 7, da Samsung, explodiu no último sábado (10) na mão de um menino de seis anos que assistia a vídeos no celular. A informação foi confirmada pela avó dele, Linda Lewis, moradora do bairro novaiorquino do Brooklyn, nos EUA, ao jornal "New York Post".

A família ligou para o número de emergência local, e o garoto foi levado às pressas para o hospital Downstate Medical Center com queimaduras, que, segundo informações preliminares, não são graves.

"Ele está em casa agora. Ele não quer ver ou chegar perto de todos os telefones. Ele foi chorando até sua mãe", disse a avó.

O número de incidentes envolvendo explosões do Galaxy Note aumentou nos últimos dias. Alguns casos recentes com incêndios causados pelo aparelho aconteceram nos EUA. Em Horry County, Carolina do Sul, o bombeiro Wesley Hartzog colocou um Galaxy Note 7 para carregar dentro da garagem. Ele saiu de casa e quando voltou, encontrou a garagem em chamas. Em outro caso, um jipe pegou fogo em St. Petersburg, Flórida por causa do smartphone.

A companhia aérea australiana Qantas já proíbe que o smartphone seja carregado no avião, e a FAA (Administração Federal de Aviação dos EUA, similar à Agência Nacional de Aviação Civil no Brasil) aconselha os passageiros a não ligar nem carregar esses dispositivos a bordo de aeronaves, e não os colocar em bagagens despachadas.

Também no sábado, a Samsung pediu aos sul-coreanos que deixem de utilizar o Galaxy Note 7. "Aconselhamos aos consumidores sul-coreanos que utilizam o aparelho que sigam até o ponto do serviço pós-venda mais próximo para tomar as medidas necessárias", afirma a empresa em seu site.

A advertência foi anunciada um dia depois da Comissão de Segurança de Produtos do Consumidor (CPSC) dos Estados Unidos ter solicitado aos proprietários dos smartphones que desligassem e interrompessem o uso deles.

No início de setembro, a Samsung emitiu comunicado confirmando o recall dos aparelhos e explicando que uma falha na bateria seria a causa das explosões. A venda do Note 7 no Brasil também foi adiada e não há nova data de lançamento prevista.

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