WEB SÉRIE DE: FAILON TEIXEIRA.
ESCRITA POR: FAILON TEIXEIRA.
EPISÓDIO 02: PRIMEIRO PASSO.
PERSONAGENS DESTE CAPÍTULO.
SABRINA
FANY
ROGÉRIO
LOLA
ALICE
MARA
JANDIRA
LÚCIA
ZÉ
MARLY
MIGUEL
PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS.
DONO DO BAR.
RAPAZ
Cena 1. Fany Megony – Int.
Tarde.
SONOPLASTIA – Corpo
Sensual – Pabllo Vittar.
A Fany Megony, é a casa de prostituição
mais famosa do Rio de Janeiro. A música rola solta e a casa está cheia. No
palco, as prostitutas fazem o seu show em um pole dance, Lola, Alice e Mara.
Fany, a dona da casa de prostituição, anda com seu cliente mais assíduo,
Rogério.
FANY – Rogério, meu querido. Hoje a casa
está cheia, vamos faturar muito e muito.
ROGÉRIO – Sim, minha querida, Fany.
Nossas meninas, nos saem muito bem.
FANY – Sim. Mas precisamos de mais
algumas. O número de clientes que frequentam a minha casa, já ultrapassa de 100
homens para cada 40 mulheres.
ROGÉRIO – Mas eu só tenho olhos para
você. Não me deito com nenhuma outra puta.
FANY – Você e suas brincadeirinhas,
Rogério. Não gosto.
ROGÉRIO – Bom, você não quer sumir
comigo para o nosso quarto?
FANY – Claro, sim. Eu quero, mas vá indo
sozinho. Eu tenho que resolver umas pendências com umas pessoas.
ROGÉRIO – Tá bom, Fany. Eu estarei
esperando do jeito que você gosta. Vem bem perfumada, que eu quero te morder
toda.
Rogério passa a mão sobre a bunda de
Fany, que sorri, faceira.
FANY – Vá, Rogério!
Rogério beija ela e depois sobe para o
quarto.
Corta Para:
Cena 2. Rio de janeiro –
Barzinho – Int. Noite.
Sabrina para em um bar, ela põe as suas
malas no chão. O Dono do bar aparece.
SABRINA – Senhor, será que pode me dá um
prato de comida?
DONO DO BAR – Sim, claro. Eu posso. Você
veio de onde?
SABRINA – Não importa de onde eu venho e
nem para onde eu vou.
DONO DO BAR – Fique à vontade. Vou
esquentar um prato para você no micro-ondas.
Sabrina senta-se em um banco, no balcão
do bar. O dono do bar traz o prato de comida.
SABRINA – Muito obrigado!
Ela começa a comer e o dono do bar o
observa.
SABRINA – Moço, eu.... Não sei como nem
lhe agradecer.
DONO DO BAR – Eu sei. Você é muito
bonita. Eu quero uma coisa em troca dessa comidinha.
SABRINA – O quê?
DONO DO BAR – Você. Eu percebi que você
me parece bem safada.
SABRINA – Sim. Eu sou um pouco, mas não
tô entendo onde queres chegar.
DONO DO BAR – Eu te dei comida e vou te
dá dormida. Mas quero sexo em troca.
Sabrina termina de comer e levanta-se.
SABRINA – Eu aceito suas condições.
DONO DO BAR – Ótimo. Podemos subir, ou
será aqui mesmo?
SABRINA – Aqui mesmo. Eu gosto de
aventuras sexuais.
O dono do bar pega Sabrina de jeito e
começa a lamber seus seios. Logo em seguida, eles, os dois, já completamente
sem roupa, começam a se beijar loucamente. Sabrina abaixa a calça do homem e
começa a chupar o seu pênis. Eles transam loucamente.
AMANHECE….
Cena 3. Barzinho –
Quarto - Int. Dia.
Sabrina se prepara para ir embora. O
dono do bar se despede dela.
SABRINA – Eu tenho que seguir minha
vida.
DONO DO BAR – Obrigado pela noite que me
proporcionou. Venha sempre!
SABRINA – Tchau, não quero o vê mais
nunca.
Ela põe as malas nas costas e parte.
MINAS GERAIS.
Cena 4. Vila Dourada –
Casa de Sabrina – Sala de Estar – Int. Noite.
Jandira, já recuperada, toma um copo de
leite. Seu filho, Eduardo, faz a comida. Lúcia, sua amiga, conversa com ela.
JANDIRA – Ah, Lúcia. Eu não sei como vai
ser da minha vida agora.
LÚCIA – Eu entendo, Jandira. A Sabrina,
sua filha, fez essa monstruosidade com você e ainda por cima, abandona vocês.
JANDIRA – Eu peço Deus forças, muitas
forças. Eu nem tenho como aguentar.
LÚCIA – Mas você tem o seu filho,
Eduardo. Ele gosta muito de você. E está cuidando muito bem de você, comadre.
JANDIRA – Eu sei. Mas a Sabrina é minha
filha. Antes dessa partir, me disse coisas horríveis. Eu me sinto culpada!
LÚCIA – Para, para comadre. Você não tem
culpa de nada que vem acontecendo com sua família.
Jandira chora, Lúcia conforma ela.
Cena 5. Vila Dourada –
Bar do Zé – Int. Noite.
O bar está cheio. Muita gente bebe,
dança e se diverte. Zé e Marly andam no movimento, felizes.
MARLY – Homem, eu nunca tinha visto a
bar tão cheio assim.
ZÉ – Sim, minha flor! Nós estamos
crescendo.
MARLY – Será que a bebida vai dá para
todos?
ZÉ – Não sei. É melhor você ir olhar no
freezer.
Marly sai. Miguel adentra e Zé o puxa
pelo braço.
ZÉ – Peraí, Miguel. Onde você andava,
meu filho?
MIGUEL – Ah, me deixa, pai. Eu quero é
tomar um banho e sair novamente.
ZÉ – Você não está aprontando coisas
erradas, né?
MIGUEL – Claro que não. Me deixa, eu não
tô pra conversa.
Miguel sobe a escada. Marly volta.
MARLY – O que houve com ele, Zé?
ZÉ – Não sei. Acho que tá é com a cara
cheia, mulher. E as bebidas? Tem o suficiente?
MARLY – Sim. Mas se chegar mais gente,
vai ficar em falta!
ZÉ – Certo. Ligue para o rapaz que traz
as bebidas e encomenda mais umas cervejas, refrigerantes, e outras bebidas .
MARLY – Pode deixar, homem!
Marly disca o número no celular.
RIO DE JANEIRO.
Cena 6. Fany Megony –
Quarto – Int. Noite.
Lola e Alice espera apreensivas, as
duas, deitadas na cama. Um rapaz, alto, magro, aparenta ter uns 22 anos
adentra.
LOLA – Oba. Hoje vamos ter orgia. Ou
sexo a três!
ALICE – Sim, Lola.
As duas dão um selinho e o rapaz se
aproxima.
RAPAZ – Eu sou virgem. Eu acho que é
melhor uma de cada vez.
Lola levanta-se da cama e passa as mãos
sobre as costas dele.
LOLA – Calma, calma. Já tivemos outros
clientes assim. Mas logo, logo, você vai gostar e muito.
RAPAZ – Eu tenho medo de não dá conta
das duas?
ALCE – Rapaz, deixa de besteira e vem
logo.
Alice tira toda sua roupa. Fica
completamente nua. Lola vai até ela e começa a lamber seus seios.
LOLA – Vem?
RAPAZ – Sim.
O rapaz tira toda sua roupa e deita-se
se na cama. As duas caem em cima dele. Eles fazem sexo loucamente, os três.
Cena 7. Ruas da cidade –
Ext. Noite.
Sabrina anda entre os carros, que andam
em congestionamento.
SABRINA – Ai, Deus! Ninguém para me dá
uma carona.
Um carro se aproxima, é Rogério, que
baixa os vidros do carro.
ROGÉRIO – Moça, moça. Para onde vai?
SABRINA – Para onde você quiser me
levar.
ROGÉRIO – Entra no carro. Eu já sei onde
posso levá-la.
SABRINA – Tem certeza?
ROGÉRIO – Claro. Entra no carro, maluca.
Quer ser atropelada?
SABRINA – Não. É melhor eu ir mesmo.
Rogério abre a porta do carro e ela
entra. Dentro do carro, Rogério observa Sabrina.
SABRINA – Eu estou com um pouco de medo
do senhor!
ROGÉRIO – Não precisa ter medo, moça. Eu
sou do bem.
Ele passa as mãos sobre as pernas delas. com um sorriso safado.
Em Sabrina, nervosa.
Corta para o fim
do episódio 02.


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