Buquê de Lágrimas- Capítulo 12.


Capítulo 12:
Cena 1: Caxias do sul- RS. Casa de Célia/ sala/ interior/ Tarde.
Dionísia permanece arrasada com a atitude de Célia, que olha para a mulher friamente e com um olhar desprezível.
Dionísia: Você não tinha esse direito, Célia!
Célia: tinha sim! Você não tinha o direito de fazer tantas coisas, mas fez, você não vale nada!
Dionísia-(grita): Se quiser descontar alguma coisa, que descontasse em mim, e não na minha filha.
Célia: Quantas mães já pensaram assim, mas será que você ligou para o que elas pensavam?
Dionísia-(farta): Já basta, Célia, você nunca vai deixar de olhar pra sua dor, vai ser inútil discutir com você.
Célia: Ainda bem que você sabe, sua cadela, e saiba que enquanto eu puder te infernizar, você nunca vai ter descanso!
Dionísia: Meu destino agora é o Paramaribo, lugar onde você não vai me atormentar.
Dionísia olha fixamente para Célia e vai embora. Célia vai até a janela e observa Dionísia.
Célia-(para si): Você quem pensa, queridinha, eu não vou descansar até te ver na lama, nem que eu tenha que sair desse país.
Cena 2: Paramaribo- Suriname. Hotel Courtyard by Marriott/ Corredor/ Interior/ Tarde.
Camila espera Helena, que sai do seu quarto.
Camila: Nossa, mas que demora é essa?
Helena: Ai, amiga, eu estava tentando achar a foto daquele maldito do Ronald.
Camila: Achou?
Helena: Felizmente sim. Cadê o Eric?
Camila: Ele teve que sair, Helena, mas você pode mostrar a foto depois.
Helena: Era bom já ter dado essa foto pra ele porque já levaria ela e perguntava por esse maldito.
Helena diz isso segurando a foto e olhando com repulsa.
Camila: E o que nós vamos fazer agora?
Helena: Ué, vamos procurar ele pelas ruas.
Camila: Mas assim, desse jeito? Temos que ser bem sigilosas, porque estou com medo de dar de cara com algum bandido que é amigo dele!
Helena: Mas temos que arriscar, eu não posso deixar a minha filha nas mãos daquele patife.
Camila: Certo, então vamos fazer isso nós duas juntas.
 Helena e Camila começam a andar.
Cena 3: Caxias do Sul- RS. Apartamento de Jordânia/ Sala/ Interior/ Tarde.
Jordânia fica desacreditada com a atitude de Olavo.
Jordânia: Como você tem coragem de encostar as mãos em mim, seu canalha? Você sabia que eu posso te denunciar?
Olavo: Me denuncia, faz isso mesmo, sua piranha, pelo menos assim você aprende a não me desprezar mais e se bobear, eu te dou uma surra.
Jordânia-(boquiaberta): Olavo, você é um monstro. (t) Vai embora do meu apartamento agora!
Olavo: Não sem antes fazer uma coisa que eu desejava muito.
Olavo agarra Jordânia e começa a beijá-la, a moça se debate, mas tem, uma força inferior e não consegue impedir que Olavo invada sua intimidade. Jordânia começa a gritar, enquanto Olavo começa a rasgar a roupa dela, deixando-a de calcinha e sutiã.
Jordânia-(desesperada): Para com isso, Olavo, você não pode abusar de mim.
Olavo-(sedento): Hoje você vai ser minha, sua cachorra.
Jordânia-(grita): Socorro! Alguém me ajuda...
Não aparece ninguém e Olavo consegue deixar a moça nua, que é jogada contra a parede. Jordânia olha para um enfeite de gesso e quebra na cabeça de Olavo, que coloca a mão na cabeça sentindo dores. Jordânia consegue fugir para o seu quarto e tranca a porta. Aterrorizada, Jordânia faz uma ligação, enquanto isso, Olavo vai embora.
Cena 4: Paramaribo- Suriname. Boate Sexy Body/ Sala de Ronald/ Interior/ Tarde.
Maria Eduarda chega na sala de Ronald.
Maria Eduarda: Oi.
Ronald ri debochando e a menina fica sem entender.
Ronald: Você deve achar que eu sou besta, né mocinha?
Maria Eduarda: Por quê? Eu não sei do que você tá falando.
Ronald: Não adianta esconder, você não me engana e vamos acertar as contas agora mesmo.
Maria Eduarda pensa que Ronald descobriu que ela e Clara acharam aquele buraco no quarto.
Maria Eduarda: Foi sem querer, eu não tava procurando nada.
Ronald: Mas de todo jeito aconteceu e você vai ter que me explicar direitinho porque isso aconteceu.
Maria Eduarda: Foi quando eu estava limpando o quarto, não foi por querer.
Ronald-(intrigado): Do que é que você está falando, Dudinha?
Maria Eduarda fica chocada ao perceber que não era disso que Ronald falava.
Maria Eduarda-(assustada): Nada!
Ronald pega Maria Eduarda pelo pescoço e a menina se debate contra o homem, mas é inútil. Ronald solta o pescoço de Maria Eduarda.
Ronald: Fala logo!
Maria Eduarda: É porque eu estava limpando o quarto e quebrei um abajur!
Ronald-(intrigado): Estava com medo disso? Um abajur, a menos vai pra sua conta, querida, já que você não me deu lucro algum, mas se contente, porque de hoje você não passa.
Maria Eduarda fica tensa.
Cena 5: Boate Sexy Body/ Salão/ Interior/ Tarde.
Diana entra no local e fica chocada com o que vê.
Diana-(confusa): Mas que lugar é esse, James?
James-(sarcástico): Calma, queridinha, não precisa se assustar, ninguém fez nada com você, (t) ainda.
Diana-(chocada): Você está me dizendo que eu saí do meu país pra virar uma dançarina de boate?
James-(debochado): Não entenda dessa forma, gatinha, mas ser dançarina é o de menos. Você não acha que prostituição tem uma boa renda?
Diana-(horrorizada): O quê? Eu vou me prostituir?
James-(maléfico): Se a carapuça serviu.
Diana-(desesperada/grita): Não, socorro, me tirem daqui.
Diana tenta sair da boate, mas ela percebe que a porta está trancada.
James-(rindo): Seja bem-vinda, Diana.
Diana encara James com muito medo. A menina vai para cima de James com muita fúria, mas é surpreendida quando ele aponta uma arma para ela.
James-(intimidando): Você não ia me bater, ou ia?
Diana olha para James com muita raiva.
Cena 6: Anoitece. Caxias do Sul- RS/ Mansão Chermont/ Quarto de Isabel/ Interior/ Noite.
Isabel se olha no espelho, enquanto seu marido que está tomando banho, conversa com ela.
Isabel: Ainda não tive tempo de falar com ele, mas amanhã sem falta, eu vou procurá-lo.
Isabel fica assustada quando Olavo pula a janela do seu quarto.
Isabel-(sussurrando): Você é louco? O que você está fazendo aqui? Meu marido está no banheiro.
Jorge-(grita): Isabel, pega a minha toalha, eu esqueci.
Isabel fica com medo.
Isabel-(baixo): Vá para o quarto da Jordânia e não deixe ninguém te ver.
Olavo sai do quarto de Isabel, que pega a toalha e entrega à seu marido.
Isabel: Amor, eu vou ali no quarto da Jordânia, vou ver se acho o número daquele saci.
Jorge solta uma gargalhada e Isabel sai de seu quarto.
Cena 7: Mansão Chermont/ Quarto de Jordânia/ Interior/ Noite.
Olavo parece desesperado e Isabel fica preocupada.
Isabel: Você é maluco? Como você me faz uma coisa dessas?
Olavo-(afobado): Eu fiz uma besteira!
Isabel-(furiosa): Que besteira você fez? Não me diga que contou a verdade pra Jordânia.
Olavo: Não, é bem pior.
Isabel-(aflita): Então fale logo, seu palhaço!
Olavo: Eu fui no apartamento da Jordânia, dei uma bofetada nela e tentei abusar dela.
Isabel dá uma bofetada na cara de Olavo.
Isabel: Como você pôde fazer isso, seu canalha? Você acabou com todas as chances que tinha da minha filha voltar com você, agora eu vou ter que colocar outra pessoa na jogada.
Olavo-(indignado): Você está me descartando?
Isabel: Pelo menos pra mim, você não serve mais!
Olavo-(furioso): Quer que eu chame seu marido e conto toda a verdade pra ele?
Jorge-(surpreendendo): Que verdade você tem que me contar?
Isabel e Olavo ficam chocados com a presença de Jorge.



Cena 8: Apartamento de Jordânia/ Sala/ Interior/ Noite.
Benício chega e Jordânia abraça o namorado, desesperada.
Benício: Calma, meu amor, o que foi que aconteceu de tão terrível assim que você me pediu pra vir correndo?
Jordânia-(marejando): O Olavo, ele veio aqui em casa, me agrediu e tentou abusar de mim, ele me deixou nua, minha sorte foi que eu consegui jogar um enfeite nele e fugi pro quarto.
Benício-(furioso): Aquele desgraçado fez isso? Eu vou matar ele.
Jordânia segura Benício, que estava saindo.
Jordânia: Não, vamos fazer uma denuncia, sei lá, mas não faça nada, porque ele vai tentar usar isso contra você!
Benício-(calmo): Você tem razão, meu amor, ele fez isso pra me provocar e com certeza ele está armando alguma coisa. Mas vamos na polícia, porque você não vai ficar sem denunciar ele.
Benício e Jordânia saem.
Cena 9: Aeroporto/ Interior/ Noite.
Dionísia está sentada e espera a chamada, enquanto isso, Célia observa-a de longe.
Célia-(pensando): Maldita, se você estava achando que eu brinquei com você, estava muito enganada, eu vou pegar você facilmente e a polícia vai se dar conta de quem você é.
Dionísia-(pensando): Com certeza o Ronald não vai liberar a minha filha tão fácil, mas eu faço o que for necessário pra tirar ela de lá, nem que eu tenha que trair a minha palavra de confiança que dei à eles.
Célia observa Dionísia calada e fica intrigada.
Célia: O que será que aquela cachorra está pensando? Eu quero ver ela chorando e com a vida acabada!
Dionísia olha para onde Célia está, mas a mulher consegue se esconder antes de ser vista.
Célia-(desesperada): Quase!
Cena 10: Mansão Chermont/ Quarto de Jordânia/ Interior/ Noite.
Um silêncio permanece no local.
Jorge-(farto): Vamos, me digam logo o que eu não posso descobrir!
Isabel: Meu amor, se acalme, é porque o Olavo fez uma besteira.
Jorge-(intrigado): Mas o que foi que ele fez?
Olavo: Seu Jorge, eu acabei me precipitando e fui no apartamento da Jordânia, eu tentei abusar dela.
Jorge-(indignado): O quê?
Isabel: E ele também bateu na nossa filha!
Jorge pega Olavo pela gola da camisa.
Jorge-(furioso): Desgraçado! A minha filha pode ser o que for, mas você nunca mais vai encostar nela.
Olavo-(com medo): Calma, eu prometo que nunca mais vou voltar a fazer isso.
Isabel vai até Jorge, tentando acalmá-lo.
Isabel: Jorge, pelo amor de Deus, não vamos brigar.
Jorge solta Olavo e vira de costas, mas ele não consegue se conter e dá um soco na cara do homem. Isabel dá um grito.
Jorge-(grita): Você nunca mais encosta na minha princesa!
Isabel-(nervosa): Chega! Vamos parar com isso daqui. Enquanto estamos aqui brigando, com certeza a minha filha deve estar na delegacia com aquele tiziu.
Jorge: Eu não quero saber de mais nada, que se dane, eu só não quero que encostem na minha filha e se o Olavo for preso, eu estou pouco me lixando, não estava em nossos planos fazer o que ele fez.
Jorge sai do quarto.
Isabel: Tá vendo o que você fez, seu inútil? Ainda botou em risco a nossa relação, se o meu marido descobre... Ah, Olavo, você ia se arrepender de ter nascido.
Olavo-(indignado): Você está me ameaçando?
Isabel sai do quarto, deixando Olavo sem resposta.
Cena 11: Paramaribo- Suriname. Rua/ Noite.
Camila e Helena andam pela rua.
Helena-(desanimada): Amiga, o segundo dia e nada!
Camila-(positiva): Não fica assim, vai dar tudo certo, não se preocupe não.
Helena-(marejando): Dar certo? Olha pra você ver, ficamos na rua o dia todo e não conseguimos nada. Maldito dia em que eu conheci aquele desgraçado do Ronald.
Camila: Olha, Helena, tudo o que eu posso te dizer agora, é que devemos ser mais positivas do que nunca! Temos que procurar com garra e muita fé, Deus vai nos ajudar.
Helena: Camila, Deus não tem nada a ver com a decisão maldita que eu tomei, fui eu quem fui burra, a minha filha me alertava de que aquele canalha não valia nada, você foi na minha casa e eu brigue com você. Olha pra você ver quantas provas e eu decidi fechar os meus olhos!
Helena começa a chorar e Camila segura nas mãos da amiga.
Camila: Amiga, você é humana, errou, eu tenho certeza que mesmo que você tenha errado, Deus está protegendo sua filha e não vai deixar que nada de ruim aconteça com ela.
As lágrimas são inevitáveis e as duas choram juntas, compartilhando aquele momento de dor.
Helena: Que ele te ouça, Camila, saiba que tudo o que acontecer com minha filha, é minha culpa.
Camila abraça Helena, que fica chocada ao ver Ronald do outro lado da rua, saindo do supermercado.
Helena-(desesperada): Olha lá, é aquele canalha!
Camila-(chocada): Não podemos perder ele, vamos pegar um táxi e seguir ele!
Ronald entra no carro, Helena e Camila correm e chamam um táxi, que passa direto. O carro de Ronald vai sumindo das vistas das mulheres.
Helena: Droga!
Cena 12: Caxias do Sul- RS. Instituto Médico Legal/ Sala/ Interior/ Noite.
Jordânia entrega a blusa que estava vestida para uma perita.
Jordânia: Como eu disse ao delegado, ele me deu um tapa na cara também, acredito que eu vou fazer o corpo de delito, não é mesmo?
Perita: Mas é claro que sim, querida, e você está de parabéns, tantas jovens sofrem isso e não fazem esse tipo de denúncia.
Jordânia: Sim, isso pode chegar longe demais, nós temos acesso aos jornais.
Perita: Você pode me acompanhar, por favor.
Jordânia entra em uma sala com a perita, que coloca luvas e manda Jordânia sentar-se na cadeira. A perita pega um pó.
Perita: Em qual lado do seu rosto ele te agrediu?
Jordânia mostra.
Perita: Tudo bem, você vai virar o pescoço e deixar esse lado pra cima, eu vou jogar um pó, vou pegar uma fita e retirar as digitais dele. Vai sujar o seu rosto -rindo-, mas não se preocupe, vamos limpar.
A perita joga um pó no rosto de Jordânia, assopra o local, pega uma fita, cola e retira, coletando ali as digitais contidas no rosto.
Perita: Prontinho! Assim que tivermos o resultado, iremos te notificar.
Jordânia: Muito obrigado, querida.
A perita dá lenços umedecidos para Jordânia limpar o rosto.
Jordânia-(pensando): Me perdoa, Olavo, eu sei que te fiz sofrer, mas você foi longe demais.
Cena 13: Paramaribo- SME. Boate Sexy Body/ Alojamento/ Interior/ Noite.
Diana se olha no espelho, passa maquiagem e as lágrimas percorrem sobre seu rosto, Maria Eduarda e Clara vão até ela.
Clara: Ei, para de chorar, nós sabemos que é uma vida horrorosa, mas não podemos fazer nada.
Diana: Eu não estou chorando por isso, estou chorando porque eu julguei a minha mãe e não tenho coragem de me matar!
Maria Eduarda: A sua mãe já foi prostituta?
Diana: Sim, e hoje, o meu maior arrependimento, foi não ter me reconciliado com ela, não ter entendido, ela fez coisas horríveis sim, mas ela é uma nova pessoa, uma pessoa boa hoje.
Clara: Vamos esquecer isso. Olha, nós não te conhecemos, mas vamos te contar uma coisa. Espere só um momento.
Clara vai até a porta e olha se vem alguém, visto que não, ela vai até Diana.
Clara: Eu e a Maria Eduarda achamos um buraco num quarto e estamos querendo fugir.
Diana-(surpresa): Sério?
Maria Eduarda: Sim, mas nós temos que arrumar alguma coisa bem pesada para quebrar a parede.
Ronald chega no local.
Ronald-(sorrindo maliciosamente): E aí, Dudinha, está preparada para sua primeira noite?
Maria Eduarda fica tensa, sente um frio no estômago e suas mãos soam. Diana fica chocada ao ver Ronald.
Diana: Ei, você é aquele cara que foi na minha casa aquele dia.
Ronald: E daí? Pouco me importa!
Diana: Me tira daqui, você pode me ajudar, por favor.
Diana vai até Ronald, implorando, mas ele a ignora e vai até Maria Eduarda.
Ronald-(debochado): Seu cliente chegou, não vamos deixar ele esperando.
Ronald pega Maria Eduarda à força, deixando Clara e Diana agoniadas com a situação da menina que foi levada.
Cena 14: Hotel Courtyard by Marriott/ Quarto de Camila/ Interior/ Noite.
Eric entra no quarto de Camila, que estava aflita.
Camila: E aí, descobri alguma coisa?
Eric: Infelizmente não, Camila, e vocês?
Helena: Encontramos aquele desgraçado, íamos pedir um táxi, só que aquele motorista filho da puta não parou pra gente.
Eric: Mas é um bom começo, pelo menos sabemos que ele está por aqui. E falar nele, cadê a foto que você iria me mostrar?
Helena: Realmente eu ia, mas você tinha saído, aí eu deixei ela na minha bolsa.
Helena pega sua bolsa e tira a foto de Ronald.
Helena: Veja esse desgraçado.
Helena vira a foto para Eric que fica chocado.
Eric: Meu Deus, isso não pode ser!
Helena-(chocada): Você conhece ele?
Eric: Esse homem é o Vitor, ele que é o meu amigo que eu encontrei aqui!
Camila e Helena-(juntas): O quê?
Cena 15: Boate Sexy Body/ Quarto/ Interior/ Noite.
Um homem espera por Maria Eduarda no quarto, que chega juntamente de Ronald.
Ronald-(malicioso): Sua novinha chegou, meu amigo. Tenham uma ótima noite.
Ronald fecha a porta, deixando o homem e Maria Eduarda à sós.
Homem-(se aproximando): O que está esperando, mocinha? Tire a roupa!
Maria Eduarda fica receosa e relutante.
Homem-(frio): Tire logo essa roupa, ou você quer que eu chame o Ronald?
Maria Eduarda chora.
Maria Eduarda: Tudo bem.
Maria Eduarda tira a sua calça e fica apenas de blusa e calcinha, o homem senta-se na cama e observa tudo com muita malícia.
Homem-(safado): Está ficando bem quente. Vamos, tire o resto.
Maria Eduarda permanece chorando e tira sua blusa, e ao ficar apenas de calcinha, o homem morde os lábios com muito desejo.
Homem: Acho que falta algo.
Maria Eduarda tira a sua calcinha lentamente, deixando o homem louco, que vai até ela.
Homem: Agora é a minha vez!
O homem tira as calças, deixando Maria Eduarda chocada e com muito medo.
Continua...

Postar um comentário

0 Comentários